O setor suco energético está em desenvolvimento constante e uma área em especial vem ganhando destaque pela sua relevância e impacto nos negócios: a sustentabilidade. Entendida não somente como a responsabilidade ambiental, mas também a social e de governança, a sustentabilidade em ganhando visibilidade com a agenda ESG (Environmental, Social, Governance) que vem sendo reconhecida como mandatória para que a empresa tenha sua reputação de mercado e licença para operar. Desta forma, está surgindo uma nova tendência no sistema econômico atual vigente, na qual a visão e a estratégia de ESG são partes integrantes do modelo de negócios.
“Ao mesmo tempo, ESG este se tornando critério alegado para criação de barreiras comerciais, o que sugere que as empresas deveriam adotar práticas que vão além do regulatório nacional.”
As empresas sucro energéticas já são consideradas verdes, mas precisam ter uma política de ESG robusta pois, na medida em que o mercado incorpora a sustentabilidade ao valor do produto, a prática ESG garante acesso e reputação à marca.
Portanto, os pilares ESG devem estar bem definidos na missão, visão, valores e no dia a dia da empresa, bem como na comunicação com seus stakeholders (todas as partes interessadas) através do relato de seus esforços e avanços sustentáveis.
Dessa forma, a sustentabilidade evoluiu para uma oportunidade de mercado ou um gargalo estratégico para as empresas, já que investidores consideram as práticas ESG nos processos de tomada de decisões.
Isso significa que o mercado deseja que a sustentabilidade faça parte da estratégia, para que a empresa tenha acesso a recursos mais baratos, melhores oportunidades financeiras e, até mesmo, para vender seus produtos.
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